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PASSEANDO PELA HISTÓRIA

CENTRO HISTÓRICO DO RIO DE JANEIRO: A história do Rio de Janeiro não pode ser considerada apenas o registro da sua trajetória político-econômica, como a de qualquer outra grande cidade, até porque se confunde com a própria história do Brasil. Fundada em 20 de janeiro de 1565 com o desembarque de Estácio de Sá entre os morros Cara de Cão e Pão de Açúcar para expulsar os franceses que aqui se haviam Instalado; recebeu o nome de São Sebastião do Rio de Janeiro; em homenagem ao futuro rei de Portugal, D. Sebastião, ainda menor. O Centro do Rio é o bairro mais antigo da cidade e nele encontramos grande parte da história do País. São inúmeros os locais que guardam a memória dessa história. Entre vários destaques sugerimos a visitação a alguns pontos turísticos de grande relevância tais como: TEATRO MUNICIPAL DO RJ , CINELÂNDIA, PALÁCIO PEDRO ERNESTO, BIBLIOTECA MUNICIPAL DO RJ, PALÁCIO TIRADENTES, ARCO DO TELLES, ARCOS DA LAPA, PASSEIO PÚBLICO, RUA DO OUVIDOR E MUITO MAIS.

PRAÇA QUINZE DE NOVEMBRO: O local recebeu diversos nomes ao longo dos anos. O primeiro, dado pelo vulgo como era comum à época, foi Várzea, pois não passava de um descampado junto ao mar. Sua primeira construção foi uma pequena ermida, a igreja de Nossa Senhora do Carmo, antiga Catedral cuja construção data de 1590.

PAÇO IMPERIAL: Construído em 1743 para servir de residência aos Governadores da capitania, abrigou também os Armazéns do Rei e a casa da Moeda. Com a chegada da Família Real Portuguesa em 1808, tornou-se Paço Real e, com a Independência em 1822, Paço Imperial. Na verdade, pouco serviu de residência à Família Imperial que, pelo pouco conforto, transferiu-se para a Quinta da Boa Vista. Serviu mais como palácio de despachos e para recepções e festividades. É o único prédio público construído pela engenharia colonial preservado no Rio de Janeiro.

CASA FRANÇA-BRASIL (ANTIGA ALFÂNDEGA): Construída em 1820 para servir de Praça do Comércio, funcionou como Alfândega a partir de 1824 até a transferência do Porto para a Praça Mauá. Em 1956 o prédio foi adaptado para acolher 1º Tribunal do Júri, até que, em 1985 passou por reformas e restaurações para se tornar no espaço cultural que é hoje a Casa França-Brasil.
Projetado por arquitetos franceses exilados em função do regime de Napoleão, o prédio é a mais importante manifestação da contribuição das artes francesas para, o neoclássico do Rio.

CENTRO CULTURAL BANCO DO BRASIL: Projetado por Francisco Joaquim Bittencourt da Silva, o prédio foi construído entre 1880 e 1906 para servir à Associação Comercial do Rio de Janeiro. Em 1923 foi adquirido pelo Banco do Brasil para servir de sede à instituição que fora criada pelo Príncipe D. João em 1808. Recebeu então mais quatro andares e passou por muitas alterações que descaracterizaram seu estilo clássico original. Depois da transferência da Sede do Banco do Brasil para Brasília, o prédio passou por várias reformas com o objetivo de recuperar o que fosse possível do projeto original e nele se instalou o atual Centro Cultural.

CONFEITARIA COLOMBO: Inaugurada a 17 de setembro de 1894 com o nome de Pâtisserie Colombo, quase na esquina com a Rua do Ouvidor, a rua da moda da cidade no século XIX e no início do século XX, tornou-se logo ponto de atração para a sociedade e local de reunião de artistas, intelectuais e jornalistas. A área reunia, na época, o comércio mais sofisticado do país. Sua aparência atual data da reforma de 1913, que lhe assegurou uma atmosfera art nouveau irresistível. Na visita a confeitaria, poderemos saborear os deliciosos salgados e doces que são especialidades da casa.

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